Compreendendo as fases da Lua com uma caixa de papelão

Na última semana, os alunos do 5º ano embarcaram em uma aula prática para aprofundar seus conhecimentos sobre as fases da Lua. O experimento, que envolveu a montagem de um modelo simples, permitiu que os estudantes observassem de forma interativa como as diferentes fases da Lua ocorrem.

A diretora Marli Aparecida Billato de Oliveira apreciando o resultado final do experimento


A atividade começou com os alunos reunidos na sala de aula, onde foram introduzidos aos conceitos básicos sobre as fases da Lua. Eles aprenderam sobre como a posição relativa do Sol, da Terra e da Lua afeta a aparência da Lua vista da Terra. Em seguida, os alunos foram orientados sobre como montar o experimento, seguindo cuidadosamente os passos fornecidos pela professora Valquíria Marcelina Siqueira Rossi.

Como o experimento foi feito

Para a montagem do experimento, cada aluno precisou encontrar uma caixa de papelão de tamanho médio. Os quatro lados da caixa foram perfurados, com um furo de aproximadamente 1 cm de diâmetro em cada um deles. Um deles foi adaptado para acomodar uma fonte luminosa, que representou o Sol. Essa fonte luminosa poderia ser uma lanterna ou uma lâmpada.

Dentro da caixa, posicionada de forma centralizada e à altura dos furos, foi colocada uma bola, que poderia ser uma bola de ping-pong ou uma bola de papel. Essa bola representou a Lua no experimento. Os alunos tiveram a oportunidade de posicionar a bola em diferentes locais dentro da caixa, simulando as várias posições que a Lua ocupa em sua órbita ao redor da Terra.

Com o experimento montado, os alunos puderam observar o resultado. Ao ligar a fonte luminosa, a luz passava pelos furos e projetava uma imagem da Lua na parede oposta da caixa. Os alunos perceberam que, dependendo da posição da bola dentro da caixa, diferentes fases da Lua eram representadas na projeção.

“Dessa forma, eles entenderam claramente como a iluminação da Lua varia de acordo com sua posição em relação ao Sol e à Terra. Eles também puderam identificar as fases específicas. A aula prática proporcionou uma experiência enriquecedora aos alunos, permitindo-lhes uma compreensão mais profunda sobre o tema. Além disso, a atividade promoveu o trabalho em equipe, o raciocínio científico e o espírito investigativo dos estudantes”, explicou a professora.

Texto: Robson Ribeiro. Fotos: equipe pedagógica I Portinari Grupo Educacional